O Museu de Cabangu é guardião da memória de Alberto Santos Dumont, mais que as memórias do aeronauta, o museu guarda a memória da infância do menino, com objetos utilizados por seus pais e principalmente a vida de fazendeiro do já aposentado aeronauta, na busca de uma vida simples. Os objetos por ele usados, as cartas escritas para orientar os funcionários da fazenda, as fotos do cotidiano tranquilo na Serra da Mantiqueira, mostra um homem que conquistou o mundo dando asas à ele, mas que ao mesmo tempo era uma pessoa como outra qualquer.
Na fazenda o Pai da Aviação cuidava com zelo de cada detalhe, desde a construção do açude em frente à sede da fazenda como o chafariz feito sem auxílio mecânico, mas apenas movido pela força da gravidade projetado por ele e que funciona com perfeição até os dias de hoje.
A casa também sofreu intervenção do pai da aviação. Ligado também à arquitetura e engenharia o idealizador da “Encantada” em Petrópolis, aterrou o porão da sede da fazenda que hoje permanece original como foi deixada por Santos Dumont após sua morte em 1932.
As paredes trincadas, o chão cheio de cupins, telhado danificado, galpões interditados, mesmo com todos esses problemas o museu recebe em média 800 visitantes todos os meses. Existe um projeto orçado em 12 milhões de reais que está em fase de captação de recursos para a realização das obras, enquanto isso o museu continua recebendo seus visitantes:
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