Você AMA Santos Dumont? Nós amamos! E é por isso que estamos de volta! A Ação em Movimentos Artísticos de Santos Dumont – AMA-SD, inicia seu ciclo de atividades no ano de 2019 trazendo de volta todos os projetos que encantaram e continuarão encantando os habitantes da Terra do Pai da Aviação: Feira com Choro, Degusta Dumont, Doses de Cultura e Arte, LeiturAMA-SD, Ensaio Aberto, TeatrAMA-SD e Mostra de Cinema de Santos Dumont.
E neste domingo já tem Feira com Choro! Hoje dia 5 à partir das nove da manhã no Complexo Turístico e Cultural da Praça da Estação com o Grupo É Choro Uai.
O Choro é a alma musical do povo brasileiro, já dizia Heitor Villa Lobos, e retorna ao seu lugar de destaque com todo profissionalismo e alma dos músicos do grupo É Choro Uai, do Grupo Ocê e Carinhoso que também irão abrilhantar as manhãs dominicais da cidade.
O Projeto Feira com Choro terá apresentações quinzenais começando à partir deste domingo até o primeiro domingo de dezembro quando se encerrarão as atividades do calendário 2019 da AMA-SD.
No decorrer dos próximos meses você é convidado a penetrar em um mundo mágico que somente a arte é capaz de proporcionar. Os projetos da AMA-SD são desenvolvidos através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura através do Ministério da Cultura, e patrocinados pela empresa MRS Logística que anualmente, realiza o patrocínio de inúmeros projetos sociais, culturais e esportivos por meio das leis federais de incentivo com o objetivo de estreitar o relacionamento com as comunidades em torno da ferrovia.
O Choro, popularmente conhecido como Chorinho, é um estilo musical tipicamente brasileiro com quase um século e meio de existência. No início chegou a ser chamado de “pau-e-corda” pois as flautas tão usadas por estes músicos eram então feitas usando ébano como matéria prima.
Nascido em meados de 1870, no Rio de Janeiro, então capital do império, o Choro foi uma adaptação brasileira do ritmo importado que dominava as festas da elite do século XIX, o novo gênero foi consolidado por Pixinguinha. Entre os grandes nomes dessa gênese pode-se destacar Joaquim Calado, um dos criadores do gênero, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Viriato Figueira, da turma do Callado, Patápio Silva que participou das primeiras gravações fonográficas do gênero, Zequinha de Abreu e o flautista Agenor Bens que participou de diversas das primeiras gravações fonográficas do choro, na primeira década do século XX.
E hoje nossos músicos dão continuidade a esta história contada e recontada, ou melhor, musicada a cada quinzena na Feira Livre de domingo. E você vai ficar de fora dessa?
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